Game Over

Game Over. Kaput! Pois é, acabou por acontecer. Juntem um patrão com vontade de implicar e um Manta já com pouca paciência e o que obtêm? Ruptura, pois claro! Estou sem emprego. Após um ano e pouco nesta empresa deu-se o fim de uma relação laboral que começava a azedar...

Já há algum tempo que a coisa vinha com algumas nuvens. E criaram-se alguns atritos que culminaram ontem numa fulminante saída porta fora. Mas nem assim foi nada natural, não, e toda a maquinação premeditada demonstrada ficou a marinar-me no espírito... depois fazem-se cenários hipotéticos para tentar juntar as peças do puzzle... e formulam-se teorias.

Teorias? Mas afinal que interessa isso agora? Não me vai colocar comida na mesa, para mim e para o meus, nem sequer me vai criar qualquer tipo satisfação vir a saber o que fez, definitivamente, os acontecimentos resvalarem até aqui. Não há tempo a perder. Tenho que arrepiar caminho.

Agora há mangas para arregaçar e novas batalhas para travar. O que ficou para trás, lá permanecerá e para a frente é que é o caminho. Vou fuçar já enquanto tenho uma (mínima) margem de manobra. Este mês de Novembro pauta-se pela morte, anunciada antes pela chegada do outono. E as coisas têm que morrer para delas poder brotar depois vida. É isso que vai acontecer também a este nosso canto. O Smoke vai sair de cena, à espera de melhores dias... e eu também. ATENÇÃO: ISTO NÃO É UMA DESPEDIDA!

Ps: Não sei se cá virei hoje. O tempo urge. Até sempre amigos.