Como o tempo passa... é irreal! Parece que foi ontem. No entanto faz agora 5 anos que ruiram as duas torres do
World Trade Center.
A América acordou em choque com os embates dos aviões no grande símbolo do poderio empresarial do país. O gigante americano afinal não era inatingível nem inexpugnável.
Teve o condão de fazer com que o povo americano conhecesse o terror dentro das suas próprias portas. E abriu-se uma nova era de guerra à escala mundial.
Em qualquer local pode acontecer um ataque. "Ninguém está a salvo" foi a ideia que passou e que o mundo fixou. A ameaça poderá rebentar de qualquer quadrante. Para a América veio a servir politicamente, mais tarde, como desculpa para poder atacar indiscriminadamente (Afeganistão e Iraque) o chamado
Eixo do Mal.
Que se seguirá? Como encararam os acontecimentos de Setembro de 2001? Eles estavam a pedi-las? A administração americana permitiu os ataques propositadamente para branquear futuras incursões bélicas? Ou simplesmente desleixou-se? Teorizemos sobre a génese do que sucedeu.
Como o tempo passa... é irreal! Parece que foi ontem. No entanto faz agora 5 anos que ruiram as duas torres do World Trade Center.
A América acordou em choque com os embates dos aviões no grande símbolo do poderio empresarial do país. O gigante americano afinal não era inatingível nem inexpugnável.
Teve o condão de fazer com que o povo americano conhecesse o terror dentro das suas próprias portas. E abriu-se uma nova era de guerra à escala mundial.
Em qualquer local pode acontecer um ataque. "Ninguém está a salvo" foi a ideia que passou e que o mundo fixou. A ameaça poderá rebentar de qualquer quadrante. Para a América veio a servir politicamente, mais tarde, como desculpa para poder atacar indiscriminadamente (Afeganistão e Iraque) o chamado Eixo do Mal. 
Que se seguirá? Como encararam os acontecimentos de Setembro de 2001? Eles estavam a pedi-las? A administração americana permitiu os ataques propositadamente para branquear futuras incursões bélicas? Ou simplesmente desleixou-se? Teorizemos sobre a génese do que sucedeu.
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