Olá amigos hoje abordo um mal de que eu próprio padeço (e como!) o factor do impulso. E por vezes os dissabores que ele traz consigo. Há coisas contradizentes no que concerne esta matéria: Se pensas demais e ponderas em exagero não vives. Se te atiras de cabeça (como eu muitas vezes faço) pode acontecer que não tenhas tanta sorte como este amigo do Bungee no rio australiano... e fiques sem cabeça...
Acontece que a premissa é mais complexa do que parece. Há os que racionalizam demais (também o faço mas nunca em demasia) e há os instintivos (mais o meu feitio) que agem por vezes mais por "repentes". Qual deles és tu? Que coisas já fizeste - ou não - que depois a frio te arrependes de ter/não ter feito? As situações, como é óbvio, influenciam (e de que maneira!) a tomada de decisão. Mas esta história do impulso tem que se lhe diga: "E se um desconhecido lhe oferecer flores é porque... é monhé! Qué frô"? - LOL
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