Segunda feira... esse dia tenebroso, que nos tira do descanso de fim de semana para mais uma jornada de trabalho. O tema de hoje é também ele uma
jornada, mas diferente, mais filosófica. A
travessia da vida.
A existência humana é uma travessia. É como se fôssemos colocados dentro de um barco numa qualquer margem de um rio, e o objectivo é, como é óbvio, chegar ao outro lado o mais incólume possível. E temos que remar... e muito! Este rio, embora aparentemente calmo, é sinuoso, tem correntes e inúmeras provas a vencer. Atiramo-nos nesta demanda cheios de confiança e esperança em ser bem sucedidos mas, por vezes esmorecemos, questionamos tudo, colocamos em causa a razão de ser desta coisa chamada existência.
Há depois quem apareça numa margem, acenando, demonstrando disposição para nos acompanhar nesta travessia. Mas terá também que remar connosco, sob pena de ficarmos irremediavelmente à deriva, à mercê das vontades alheias deste curso de vida que nos tolhe.
As dificuldades para superar a prova são incomensuráveis. E a escolha de quem colocamos no barco é determinante. Se só um remar, o barco ficará coxo, amputado de um remo, aos círculos, perdido na imensidão...
Segunda feira... esse dia tenebroso, que nos tira do descanso de fim de semana para mais uma jornada de trabalho. O tema de hoje é também ele uma jornada, mas diferente, mais filosófica. A travessia da vida.
A existência humana é uma travessia. É como se fôssemos colocados dentro de um barco numa qualquer margem de um rio, e o objectivo é, como é óbvio, chegar ao outro lado o mais incólume possível. E temos que remar... e muito! Este rio, embora aparentemente calmo, é sinuoso, tem correntes e inúmeras provas a vencer. Atiramo-nos nesta demanda cheios de confiança e esperança em ser bem sucedidos mas, por vezes esmorecemos, questionamos tudo, colocamos em causa a razão de ser desta coisa chamada existência.
Há depois quem apareça numa margem, acenando, demonstrando disposição para nos acompanhar nesta travessia. Mas terá também que remar connosco, sob pena de ficarmos irremediavelmente à deriva, à mercê das vontades alheias deste curso de vida que nos tolhe.
As dificuldades para superar a prova são incomensuráveis. E a escolha de quem colocamos no barco é determinante. Se só um remar, o barco ficará coxo, amputado de um remo, aos círculos, perdido na imensidão...
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